sábado, 30 de julho de 2011

8ª vigilia Madrugada da Benção

  8ª VIGILIA MADRUGADA DA BENÇÃO


A Assembleia de Deus Fogo Santo realiza neste sábado a partir das nove da noite até as seis da manhã a 8ª vigilia Madrugada da benção. O tema deste ano é: Unção Extrema do Espirito Santo. O evento acontecerá na área externa do castelão.



A primeira vigilia foi realizada no ano de 2003, em que apenas 18 pessoas participaram, mas o evento avançou de forma impressionante. No ano passado ceca de 7 mil fiéis participaram do encontro e a estimativa é que 10 mil pessoas compareçam ao local neste fim de semana, entre elas militantes de todo o Maranhão e de outros estados.



Segundo o presidente da igreja, o pastor Eudes Raulino, o local onde é realizado o evento foi uma escolha estratégica: "um lugar onde o tráfico de drogas impera além de estarmos intercendo pela vida de homens e mulheres viciados, pelos nossos governantes, vamos pedir a Deus por meios de nossas orações um mundo melhor".


Durante a programação haverá apresentação de bandas e sermões. O encontro vai contar com uma mega estrutura de som e palco, além de dois geradores de energia elétrica e seguranças do corpo de bombeiros, polícia militar e civil para garantir tranquilidade ao evento.


Conto com a presença de todos!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Transformação radical

O que seria uma transformação radical?
As vezes estamos insatisfeitos com a nossa maneira de agirmos.
Estamos sempre tristes com nossas atitudes e gostariamos de agir sempre de forma correta.
Não é fácil quando ainda se está vivo, mas se torna impossível depois de morto lutar por ser melhor.
Portanto, enquanto há fôlego de vida, precisamos buscar mudanças e fazer exatamente como gostariamos que estivesse escrito na página de nossa história.
Espero alcançar meu alvo, ser melhor e um dia ouvir que realmente deixei para trás aquilo que me corrói por dentro em determinadas situações do meu cotidiano.

Obrigada pela visita gente!
Valeu

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Remadores do Último Porão

A mensagem abaixo tocou muito meu coração e fiquei inquieta por alguns dias.
Em todo meu tempo de cristã não imaginava que para ser de fato uma serva teria que padecer por causa da JUSTIÇA. Não da forma pela a qual o apostolo Paulo se comparou no texto abaixo. Agora sei que precisarei remar até a morte se for preciso para alcançar meu alvo.

Leia é interessante!


Os textos originais da Bíblia não utilizavam a palavra “servo” quando se referiam àquelas pessoas subjugadas ao esquema escravocrata. Ao invés disso, emprega-se de fato a palavra: escravo. A língua grega apresenta pelo menos três variantes da palavra escravo. Uma delas é a palavra upêdêtê.

Os “upêdêtês” faziam parte de uma classe de escravos condenados à morte pelo Império Romano. A sentença desses condenados era de que deveriam remar até a morte. Até que esse sofrível destino se cumprisse, eles deveriam viver acorrentados nos últimos porões das embarcações romanas, empilhados em caixas e faziam ali mesmo todas as necessidades fisiológicas. A única fuga era a morte. À medida que se descia as apertadas escadas daqueles portões, maior se tornavam o calor, as trevas e o mau cheiro que vinham do último porão. Ali podia-se ver um dos mais deploráveis quadros de escravidão humana, um cenário simplesmente miserável e desumano.
Em I Coríntios 4:9 Paulo diz: “Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens”. Interessante observar que a palavra utilizada para empregar o termo “último lugar” é exatamente a palavra upêdêtê, “escravo do último porão”.
Parece um tanto contraditório comparar a vida cristã a um bando de condenados acorrentados no fundo de um navio malcheiroso. E para ser sincero, também resisti durante algum tempo para aceitar tal idéia como verdadeira. Paulo, como cidadão romano, conhecia muito bem quem eram e como viviam aqueles escravos, e por isso, não cometeria nenhum tipo de engano ao usar a palavra upêdêtê para dizer que somos escravos de Cristo.

Um obreiro aprovado está pronto para ser colocado em último lugar. Pronto para ser esquecido e para momentos de humilhação. Em tempos difíceis, tempos em que a maioria decide murmurar e criticar, esse obreiro silenciosamente desce as escadarias que levam ao último porão.
Você já ouviu alguma vez alguém condoído, choramingar:
-“Ah! Ninguém se lembrou de mim! No final da conferência, o pastor subiu ao púlpito carregando uma lista com mais de 20 nomes. Você acredita que ele citou o nome de todo o mundo, mas não citou o meu? É muita ingratidão depois de tudo que eu fiz”!
Manifestações desse tipo revelam o anseio por reconhecimento e evidenciam o despreparo ministerial de quem as faz. Um verdadeiro escravo não espera recompensa por seus serviços. Seu trabalho é feito em silêncio e não visa autopromoção. Esse é um trabalho que ecoará na eternidade: “um trabalho fabricado no escuro do derradeiro portão, onde não há sons de elogios e nem aplausos de multidões.
Lamentavelmente temos presenciado um tempo de estrelismo no cristianismo moderno. Julgamos possuir a teologia mais refinada de todos os tempos, nossos seminários são os mais respeitados; no entanto, é estranho que diante de uma bagagem tão ampla não tenhamos aprendido quase nada a respeito da importante lei do “crescer para baixo”, lei vivida e lecionada por João Batista.
É certo que ele nunca freqüentou uma sinagoga que pelo menos refletisse um pouco da estrutura que temos hoje. Contudo, ao olharmos para a vida desse homem rude, eu descubro que poucos de nós possuímos a teologia que ele aprendeu no deserto: “importa que eu diminua e Ele cresça”, João 3:30. A glória de Cristo em mim deve, de alguma forma, continuar me empurrando para algum canto escuro do palco, enquanto o círculo de luz acompanha centralmente a Pessoa de Cristo no cenário.
Que Deus abençoe os “remadores” que têm sido erguidos ao longo dos séculos em Sua Igreja.

“Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória”. Salmo 115:1

Pr. José Rodrigues,

(O texto é baseado no Capítulo 8 do livro “Ação da Cruz”)

Obrigada pela visita e não deixe de comentar antes de sair.

Anne Quadros, serva do Deus Altíssimo e jornalista!

Remadores do Último Porão

A mensagem abaixo tocou muito meu coração e fiquei inquieta por alguns dias.

Em todo meu tempo de cristã não imaginava que para ser de fato uma serva teria que padecer por causa da JUSTIÇA. Não da forma pela a qual o apostolo Paulo se comparou no texto abaixo. Agora sei que precisarei remar até a morte se for preciso para alcançar meu alvo.



Leia é interessante!





Os textos originais da Bíblia não utilizavam a palavra “servo” quando se referiam àquelas pessoas subjugadas ao esquema escravocrata. Ao invés disso, emprega-se de fato a palavra: escravo. A língua grega apresenta pelo menos três variantes da palavra escravo. Uma delas é a palavra upêdêtê.



Os “upêdêtês” faziam parte de uma classe de escravos condenados à morte pelo Império Romano. A sentença desses condenados era de que deveriam remar até a morte. Até que esse sofrível destino se cumprisse, eles deveriam viver acorrentados nos últimos porões das embarcações romanas, empilhados em caixas e faziam ali mesmo todas as necessidades fisiológicas. A única fuga era a morte. À medida que se descia as apertadas escadas daqueles portões, maior se tornavam o calor, as trevas e o mau cheiro que vinham do último porão. Ali podia-se ver um dos mais deploráveis quadros de escravidão humana, um cenário simplesmente miserável e desumano.Em I Coríntios 4:9 Paulo diz: “Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens”. Interessante observar que a palavra utilizada para empregar o termo “último lugar” é exatamente a palavra upêdêtê, “escravo do último porão”.

Parece um tanto contraditório comparar a vida cristã a um bando de condenados acorrentados no fundo de um navio malcheiroso. E para ser sincero, também resisti durante algum tempo para aceitar tal idéia como verdadeira. Paulo, como cidadão romano, conhecia muito bem quem eram e como viviam aqueles escravos, e por isso, não cometeria nenhum tipo de engano ao usar a palavra upêdêtê para dizer que somos escravos de Cristo.



Um obreiro aprovado está pronto para ser colocado em último lugar. Pronto para ser esquecido e para momentos de humilhação. Em tempos difíceis, tempos em que a maioria decide murmurar e criticar, esse obreiro silenciosamente desce as escadarias que levam ao último porão.Você já ouviu alguma vez alguém condoído, choramingar:

-“Ah! Ninguém se lembrou de mim! No final da conferência, o pastor subiu ao púlpito carregando uma lista com mais de 20 nomes. Você acredita que ele citou o nome de todo o mundo, mas não citou o meu? É muita ingratidão depois de tudo que eu fiz”!

Manifestações desse tipo revelam o anseio por reconhecimento e evidenciam o despreparo ministerial de quem as faz. Um verdadeiro escravo não espera recompensa por seus serviços. Seu trabalho é feito em silêncio e não visa autopromoção. Esse é um trabalho que ecoará na eternidade: “um trabalho fabricado no escuro do derradeiro portão, onde não há sons de elogios e nem aplausos de multidões.

Lamentavelmente temos presenciado um tempo de estrelismo no cristianismo moderno. Julgamos possuir a teologia mais refinada de todos os tempos, nossos seminários são os mais respeitados; no entanto, é estranho que diante de uma bagagem tão ampla não tenhamos aprendido quase nada a respeito da importante lei do “crescer para baixo”, lei vivida e lecionada por João Batista.

É certo que ele nunca freqüentou uma sinagoga que pelo menos refletisse um pouco da estrutura que temos hoje. Contudo, ao olharmos para a vida desse homem rude, eu descubro que poucos de nós possuímos a teologia que ele aprendeu no deserto: “importa que eu diminua e Ele cresça”, João 3:30. A glória de Cristo em mim deve, de alguma forma, continuar me empurrando para algum canto escuro do palco, enquanto o círculo de luz acompanha centralmente a Pessoa de Cristo no cenário.

Que Deus abençoe os “remadores” que têm sido erguidos ao longo dos séculos em Sua Igreja.



“Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória”. Salmo 115:1



Pr. José Rodrigues,



(O texto é baseado no Capítulo 8 do livro “Ação da Cruz”)



Obrigada pela visita e não deixe de comentar antes de sair.



Anne Quadros, serva do Deus Altíssimo e jornalista! programado 06:00:00 de Anne Quadros Excluir

quarta-feira, 13 de julho de 2011

São Luís está entre as dez cidades brasileiras com maior indice de mortalidade infantil

Hoje pela manhão ao acessar alguns sites de notícias me deparei com essa informação...
Não é de hoje que sabemos que esse problema é comentado pela imprensa. Mas o que me entristece é o fato de que os programas para combater a mortalidade infantil não são eficientes.
A luta no combate deve ser feita em conjunto!

Nesta manhã nossa equipe de reportagem da TV difusora foi a Zona Rural de São Luís para mostrar um fato inusitado. Na manhã do dia 22 de junho, Josiaurea Souza da Cruz gestante de nove meses e 12 dias foi protagonista de uma situação rara e aconteceu no bairro da Vila Samara, zona rural de São Luíso cunhado da jovem pediu ajuda para uma viatura da CEMAR, que passava pelo local. Os eletricistas percebendo a gravidade da situação decidiram conduzi-la a um hospital, mas não houve tempo para a prestação do socorro, e Josiaurea, que sentia fortes dores, acabou dando a luz no carro da CEMAR.
Auxiliada pela equipe da GB Engenharia, empresa parceira da CEMAR, que estava fazendo inspeções em unidades consumidoras na Vila Samara, Josiáurea deu a luz ao pequeno Joanderson Felipe, que nasceu saudável, com 3 quilos 475 gramas, medindo 50 centímetros, foi encaminhado para o hospital mais próximo.
Durante a reportagem os eletricistas falaram os detalhes e José Roberto Tavares e Rodrigo de Alencar falaram emocionados como tudo aconteceu.
A jovem mãe acionou todos os órgãos que a pudessem ajudar. Graça a ajuda desses dois jovens duas vidas foram salvas.
Nesta manhã em um ato de solidariedade os colaboradores da CEMAR e da GB Engenharia, sensibilizados com o fato fizeram uma campanha interna e arrecadaram vários itens entre banheira, fraldas e mamadeira e decidiram doar para o bebê.
Não estou aqui promovendo a CEMAR e nem a GB Engenharia, mas faço uma reflexão.
São fatos inusitados como este que nos chamam a atenção, já pensou se esses jovens não parassem o carro para socorrer essa mãe? Seria mais uma morte qu aumentaria o indice de mortalidade infantil que segundo o Ministério da Saúde a capital maranhense, tem índice de mortalidade infantil de 15,6 mortes para cada mil nascidos vivos com menos de um ano de idade. Em 2009 foram registradas 277 mortes de crianças com menos de um ano de idade. Isso representa uma média aproximada de uma morte a cada 31 horas.

Esse não foi um conto de carochinha, e sim um realidade que não tem final feliz todos os dias. Portanto, fiquemos de olhos em quem tem poder de fazer mudanças para evitar que mais inocentes morram.

Obrigada pela visita e não saia sem comentar!

Obrigada...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

De volta ao blog

Gente estava pensando por que deixei de alimentar meu blog...
As vezes perdemos tanto tempo em algumas coisas que não vão ajudar ninguém, quando temos que transformar tudo que nos rodeia.
Acredito que não podemos ser meros espectadores desta vida, precisamos mudar.
Em Romanos 12 no versículo 2, sempre sinto-me impactada com essa mensagem: " Não vos conformeis com este século, mas transformai pela renovação da vossa mente. Para que experimenteis qual seja a boa e perfeita vondade de Deus".
Não é a toa que a Biblia é o livro mais vendido do mundo e não é a toa que muitos que a lêem precisam de ajuda para entender.
Quem quiser ser sábio na Terra precisa se alimentar da Palavra de Deus.
Quem quiser ser um transformador desta Terra vai precisar praticar a Palavra de Deus.
Eu topei sair do anonimato e você?
A partir de agora vou tentar alimentar meu blog todos os dias para que de repente possa ajudar a transformar a vida de alguém ou trazer informações que venham fazer a diferença.

Anne Quadros, serva do Deus Altíssimo e Jornalista, atualmente trabalhando na TV Difusora.

Obrigada pela sua visita!
Não saia sem comentar, isso é importante pra mim...
Valeu!